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sábado, 16 de março de 2024

ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 12 / 1º Trim 2024


AULA EM 24 DE MARÇO DE 2024 - LIÇÃO 12
(Revista Editora Betel)

Tema: O verdadeiro sentido de serem dois em um
TEXTO ÁUREO
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” Gênesis 2.24

VERDADE APLICADA
Uma só carne passou a vigorar porque Deus viu que não era bom o homem estar só, pois não havia quem que lhe correspondesse.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar que a união precisa estar firmada no corpo
Ressaltar que a união precisa estar conectada na alma
Explicar que a união precisa estar vinculada no espírito

TEXTOS DE REFERÊNCIA
MATEUS 19
5 E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe a se unirá à sua mulher, e serão dois numa carne?
6 Assim não são mais dois, mas uma carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.

1 CORÍNTIOS 7
5 Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA – Pv 5.15-21 O adultério fere o “uma só carne”
TERÇA – Pv 6.32 O adultério destrói a alma
QUARTA – Rm 7.2-3 A mulher casada está ligada a seu marido.
QUINTA – 1Co 7.2 Cada um deve ter seu cônjuge.
SEXTA – 1 Co 7.33 O esposo cuida de como agradar sua esposa.
SÁBADO – 1 Co 7.34 A mulher casada deve agradar o seu marido.

HINOS SUGERIDOS: 5, 362, 369

INTRODUÇÃO
Serem “dois uma só carne” sempre foi mau interpretado. O verdadeiro amor envolve corpo, alma e espírito. Onde dois se fundem em um, não há mais espaço para individualismo, egoísmo, egocentrismo. Professor(a), esta expressão "uma só carne" sempre foi vista de forma simplista, como se expressasse somente o casamento, ou seja, o fato de estarem casados. Mas nesta lição, a expressão será compreendida nas dimensões do corpo, alma e espírito, de forma a direcionar as atitudes e o sentimento de cada um dos cônjuges em relação ao outro. A ideia é aprofundar o entendimento dessa expressão, pois muitos casamentos estão prejudicados porque os casais entendem superficialmente esse conceito.

1- A UNIÃO PRECISA ESTAR NO CORPO

1.1. Precisam estar conectados no corpo.
O corpo é a sede da alma e do espírito. O corpo entra em contato no âmbito físico. A união do corpo é a entrega física de uma forma responsável, consensual e com amor. Adão disse que Eva seria osso dos seus ossos e carne da sua carne [Gn 2.23]. Agora casados, a mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo. Do mesmo modo o marido, porque um passa a ser do outro e vice-versa [1 Co 7.4].
Quando se fala de corpo, está se falando do prazer físico, carnal e por mais que esse assunto seja carregado de tabus e às vezes, difícil de expressar numa aula dominical, a verdade é que o corpo do cônjuge é o que dá o prazer na relação sexual do casal, e quando não há consentimento, ou quando um dos dois busca o prazer por outros meios, que não no corpo do cônjuge, então o casamento começa a sofrer nessa parte e outros problemas surgirão com certeza. A forma como Deus nos criou, faz com que o corpo do cônjuge seja suficiente para o nosso prazer.

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ESCOLA DOMINICAL EDITORA BETEL - Lição 12 / 1º Trim 2024


O verdadeiro sentido de serem dois em um
24 de Março de 2024



TEXTO ÁUREO
“Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.” Gênesis 2.24

VERDADE APLICADA
Uma só carne passou a vigorar porque Deus viu que não era bom o homem estar só, pois não havia quem que lhe correspondesse.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar que a união precisa estar firmada no corpo
Ressaltar que a união precisa estar conectada na alma
Explicar que a união precisa estar vinculada no espírito

TEXTOS DE REFERÊNCIA
MATEUS 19
5 E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe a se unirá à sua mulher, e serão dois numa carne?
6 Assim não são mais dois, mas uma carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.

1 CORÍNTIOS 7
5 Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e depois ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA – Pv 5.15-21 O adultério fere o “uma só carne”
TERÇA – Pv 6.32 O adultério destrói a alma
QUARTA – Rm 7.2-3 A mulher casada está ligada a seu marido.
QUINTA – 1Co 7.2 Cada um deve ter seu cônjuge.
SEXTA – 1 Co 7.33 O esposo cuida de como agradar sua esposa.
SÁBADO – 1 Co 7.34 A mulher casada deve agradar o seu marido.

HINOS SUGERIDOS: 5, 362, 369

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que os cônjuges sejam um no Senhor.

INTRODUÇÃO
Serem “dois uma só carne” sempre foi mau interpretado. O verdadeiro amor envolve corpo, alma e espírito. Onde dois se fundem em um, não há mais espaço para individualismo, egoísmo, egocentrismo.

1- A UNIÃO PRECISA ESTAR NO CORPO
Unidade física: corpo. A unidade física busca o prazer com a pessoa amada, a geração de novas vidas e a perpetuação da raça humana. No início, era somente Adão, depois, Deus fez Eva [Gn 2.21-22]. Em seguida, de dois Deus manda voltar a ser um novamente [Gn 2.24]. Unir-se da ideia de ser colado, grudado um ao outro; quando você desmembra algo colado, há ferimentos e cicatrizes de ambas as partes; numa alusão de como estreitou o relacionamento conjugal. Mas o propósito de Deus para o casamento é algo muito mais sublime do que unir os corpos.

1.1. Precisam estar conectados no corpo. 
O corpo é a sede da alma e do espírito. O corpo entra em contato no âmbito físico. A união do corpo é a entrega física de uma forma responsável, consensual e com amor. Adão disse que Eva seria osso dos seus ossos e carne da sua carne [Gn 2.23]. Agora casados, a mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo. Do mesmo modo o marido, porque um passa a ser do outro e vice-versa [1 Co 7.4] . No casamento não se faz guerra de sexo, nem barganha; deve ser de livre e espontânea vontade, sem coação. Mas, a partir de agora, não se pode defraudar (tirar, suprimir, esconder, evitar) um ao outro, senão por consentimento mútuo e por algum tempo para se aplicar oração e consagração. Paulo recomenda que, se isso acontecer, que se junte novamente e rapidamente, para que Satanás não tente por causa da incontinência (falta de controle, dificuldade de segurar o apetite sexual) [1Co 7.5].

Professor(a): Cuidado com o seu casamento [ 1Co 7.5]. Cada um tem o seu limite, precisa de acordo nessa área. Não pode haver egoísmo. Deve ser uma pista de mão dupla, reciprocidade. A junção dos corpos é tão real que quando há uma gestação o filho que nasce contém DNA, sangue dos dois; normalmente puxam as características físicas dos pais; porque se fundiram em um. A importância da união dos corpos é tão grande que os filhos passam a conter a informação genética e hereditária dos pais como resultado dessa união.

1.2. Fatores que influenciam uma carne. 
Para que uma só carne funcione, precisa de Deus, precisa de amor, precisa de responsabilidade, precisa de diálogo, precisa de renúncia, precisa recuar em uma decisão ou um projeto quando os mesmos forem prejudicar um ou o outro. Recua com um gosto amargo, para mais na frente avançar com sabor de mel. Uma só carne cuida, ama, respeita, vê as necessidades a auxilia. Uma só carne não se restringe ao ato sexual apenas, vai além disso. O casamento também funciona como companhia, estar juntos, não é bom estarmos só. A solidão é horrível e deprime [Gn 2.18]. O casamento também funciona como companheirismo (modo solidário, amistoso, cordial, bondoso e leal no convívio entre duas pessoas) [Ec 4.9-12].

Professor(a): As características da personalidade são pessoais e intransferíveis. Da mesma forma, o temperamento varia de pessoa para pessoa. Não se muda temperamento, mas com esforço se controla. São quatro classes principais e conhecidas do temperamento: sanguíneo, colérico, melancólico e fleumático. Uma tem os nervos à flor da pele, se irrita facilmente, a outra dificilmente se irrita ou o faz com fragilidade. A personalidade leva uma pessoa a ser totalmente extrovertida, fala muito, a outra é introvertida, fala pouco. Uma pessoa fala alto demais, a outra fala baixo demais.

1.3. Ao unir-se ao cônjuge, o individualismo é eliminado e a individualidade permanece.
Individualismo é tudo aquilo que você pode passar para a outra pessoa e não o faz, você não divide, você não reparte, o que é chamado de egoísta, quando a pessoa só pensa nela, o “EU” está aflorado, o egocentrismo prevalece e a pessoa quer que tudo gire em torno dela. O amor não busca os seus próprios interesses [1Co 10.24; 13.5]. Diferentemente da individualidade, que são as características da personalidade de cada um (ninguém pode ser você), algo que não se pode passar para a outra pessoa: ninguém pode fazer em seu lugar, como tomar banho, se alimentar, fazer as necessidades fisiológicas, entre outras coisas pessoais. A individualidade pode ser cativante, o individualismo repugnante.

Professor(a): Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Laws Benditos”): “Nessa unidade, se fortalece os laços do matrimônio. Numa só carne não há divisão. “O eu passa a ser nós”; os meus amigos passam a ser os nossos amigos”; “o meu dinheiro passa a ser o nosso dinheiro”; “o meu carro passa a ser o nosso carro”; “os meus parentes passam a ser os nossos parentes”; “a minha igreja passa a ser a nossa igreja”; “o meu patrimônio passa a ser o nosso patrimônio .

EU ENSINEI QUE:
A unidade física mostra como estreita o relacionamento conjugal.

2- A UNIÃO PRECISA ESTAR NA ALMA
Em relação ao casamento, a unidade na alma fala do compartilhamento de pensamentos, experiências e emoções. É preciso que haja no casamento amor, diálogo, cumplicidade, entre outros. Para que o casamento seja saudável, deve haver unidade no corpo, na alma e no espírito.

2.1. Precisam estar conectados na alma.
A alma é a sede das emoções, sentimentos, desejos, afetividade, pensamentos, identidade de cada indivíduo. Parte imaterial do ser humano. Nesse caso um sente a dor do outro; se um estiver doente, o outro não se considera com saúde plena, porque estão conectados. Um complementa o outro. As características emocionais começam a ficar parecidas. Se um se entristece, o outro não terá alegria. Quando um está feliz, a felicidade alcança o outro. Seguem rigorosamente o que está escrito em Romanos 12.15: “Alegrai-vos com os que se alegram e chorai com os que choram”.

Professor(a): O desejo de um passa a ser dos dois. Isso mostra que eles estão intimamente ligados na alma. Não pensar igual, estar puxando para o mesmo lado, agir no mesmo sentido e ter o mesmo propósito, ser cúmplices, assinar embaixo, serem coparticipantes de todos os projetos.

2.2. A consciência de não trocar o casamento por nada.
O que Deus uniu, ninguém o separe [Mc 10.9]. Se tiver que escolher entre o casamento e os amigos, escolha o casamento. Se tiver que escolher entre o casamento e os parentes, escolha o casamento. Se tiver que escolher entre o casamento e a igreja, escolha o casamento. Se tiver que escolher entre o casamento e a faculdade, escolha o casamento. Se tiver que escolher entre o casamento e as diversões, escolha o casamento. Se tiver que escolher entre o casamento e o emprego, escolha o casamento. É uma insensatez trocar o casamento pelas demais coisas. A única coisa que não se pode trocar é Deus pelo casamento.

Professor(a): Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Antes e depois do altar”). O casamento não se troca, quando está ruim ou em crise, precisa ser corrigido ou melhorado. Os defeitos do primeiro casamento podem não aparecer no segundo, mas no segundo poderão surgir defeitos que não existiam no primeiro.”

2.3. O entendimento de que a reconciliação conjugal é possível.
Reconciliar-se é voltar a restabelecer boas relações com a pessoa amada, com quem estava brigado ou em sérios conflitos. Aproximação mútua entre os cônjuges após uma separação. Voltar à comunhão que se perdeu. Todos estão sujeitos a desgastes, descontentamentos e afastamentos no relacionamento conjugal. Reconciliar e deixar para trás o acontecido, passar por cima das falhas e voltar à convivência interrompida por desavenças. Após a reconciliação, não fique batendo na mesma tecla, esqueça o passado, não cobre mais nada do antigo episódio – “esquecendo-me das coisas que para trás ficam” [Fp 3.13]. As brigas não podem ser permanentes nem capazes de acabar um casamento para sempre.

Professor(a): Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Antes e depois do altar”): “Reatar com o amor, reconquistar o que se perdeu, ser franco, verdadeiro, aceitar que errou, pedir perdão, recomeçar de novo. Todos precisam ter uma nova oportunidade, o direito de mais uma chance para mostrar que mudou. Para uma reconciliação, a vergonha, a timidez, o radicalismo e o orgulho devem ser deixados de lado. Mais vale uma reconciliação do que ficar chorando o leite derramado pelo resto da vida. Quem der muito valor e ficar remoendo o orgulho ferido, nunca reconciliará.”

EU ENSINEI QUE:
Para que o casamento seja saudável, deve haver unidade no corpo, na alma e no espírito.

3- A UNIÃO PRECISA ESTAR NO ESPÍRITO
Unidade espiritual: espírito. A unidade espiritual busca sentido para a vida e isso pode ser construído dentro do próprio casamento a no relacionamento com Deus. O espírito entra em contato no âmbito espiritual. O espírito é o sopro de Deus, a parte não material do ser humano, que se comunica e se relaciona com Deus. Deus é Espírito e só podemos adotá-lo em espírito e em verdade [ Jo 4.24].

3.1. Precisam estar conectados no espírito.
O espírito é a sede da consciência, do racional, do tribunal da alma, da inteligência do ser humano. A falta de união no espírito tem levado muitos casais ao fracasso, porque ficam restritos só ao corpo e a alma, prazer e sentimento, sem razão. O corpo pode deixar de ser atrativo, a alma pode deixar de sentir emoções e sentimentos, mas o espírito é para sempre, até que a morte os separe [Mt 19.6]. Hoje há muitos casamentos não integrais, não totais, mas parciais. O casamento é completo, quando os cônjuges estão unidos no corpo, na alma e no espírito. Ligados no espírito, os dois exercem a mesma fé, buscam, adoram e servem a Deus no mesmo Espírito e propósito. Deus passa a estar presente na vida do casal. Ele estando no centro da união conjugal, não há como dar errado, pois Ele se responsabiliza e a Sua Palavra dá o respaldo suficiente.

Professor(a): Quando estão ligados no espírito, um apoia o outro nas questões espirituais. Quando estão ligados no espírito, um apoia o outro no desempenho ministerial a eclesiástico. Quando estão ligados no espírito, os dois se envolvem juntos na obra de Deus.

3.2. O que Deus uniu não separe o homem. 
Jesus deu essa instrução em Mateus 19.3-9; os que se separam é por causa da dureza de coração; falta de compreensão e perdão. A ordenança para não se separar é até que a morte chegue, antes disso é uma decisão particular, humana e de livre-arbítrio dos cônjuges e não há liberdade bíblica para fazê-la [1Co 7.39]. Quando o casal se separa, não temos mais um inteiro, mas, sim, duas metades. O plano divino exclui do casamento a infidelidade, a bigamia e o divorcio de forma arbitraria (que segue apenas a vontade de quem decide).

Professor(a): Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Laços benditos”): “Antes da consumação do divorcio, os cônjuges devem lutar pela reconciliação e reconstrução do casamento; que possam enxergar as consequências e o desenrolar de uma decisão que ficará registrada pelo resto da vida.”

3.3. A presença de Deus enche o espírito.
A presença da terceira dobra do cordão leva o casamento a não se quebrar facilmente [Ec 4.12b]. A mente é cuidada pela presença do Espírito Santo. Mas necessário se faz ter Deus no centro das atenções e não tomar nenhuma decisão ou fazer algum projeto sem consultar ou falar com Ele. O que torna o casamento do cristão diferente dos demais e a presença de Deus, mas Deus se faz presente quando há temor e obediência a Sua Palavra. Por isso, vemos a diferença que faz no lar, quando o homem teme ao Senhor e anda nos seus caminhos [Sl 128.1-3].

Professor(a): Nos pilares do casamento, o amor e a responsabilidade são peças fundamentais, pois o amor enche o coração e cuida da alma. A responsabilidade enche o estômago e cuida do corpo. Mas, primordialmente, a presença de Deus é o que destaca o casamento do cristão, pois vemos muitos casamentos de incrédulos que têm amor e responsabilidade, mas falta a presença do Espírito de Deus na vida dos cônjuges.

EU ENSINEI QUE:
A unidade espiritual busca sentido para a vida e isso pode ser construído dentro do próprio casamento a no relacionamento com Deus.

CONCLUSÃO
Nunca podemos renunciar aquilo que Deus fez; as coordenadas foram do próprio Criador; se não fosse possível, então Ele não teria declarado em Sua Palavra: “E serão os dois uma só carne’: Essa união conjugal a um processo que acontece e se concretiza ao longo do tempo.


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segunda-feira, 11 de março de 2024

ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 11 / 1º Trim 2024


AULA EM 17 DE MARÇO DE 2024 - LIÇÃO 11
(Revista Editora Betel)

Tema: Relacionamento ideal entre Pais e Filhos

TEXTO ÁUREO
“Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa.” Efésios 6.2

VERDADE APLICADA
Os filhos precisam ser obedientes aos seus pais, mas os pais não podem provocar a ira nos seus filhos, para não perderem o ânimo.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Apresentar as atribuições dos pais.
Destacar as funções dos filhos
Explicar os deveres entre os filhos e os pais

TEXTOS DE REFERÊNCIA

PROVÉRBIOS 22
6 Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele.

EFÉSIOS 6
1 Vós, filhos, Sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
2 Honra a teu pai ea tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa,
3 Para que te vá bem, e vives muito tempo sobre a terra.
4 E vós, pais, não provoqueis ira vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA – Sl 127.3-5 Os filhos são herança do Senhor.
TERÇA – Pv 10.1 Os filhos sábios alegram os pais.
QUARTA – Pv 20.7 Os pais justos tem filhos felizes.
QUINTA – Pv 29.17 A importância de disciplinar os filhos.
SEXTA – Pv 30.11 Os filhos não podem amaldiçoar os pals.
SÁBADO – Pv 31.28 Os filhos devem abençoar os pais.

HINOS SUGERIDOS: 224, 314, 318

INTRODUÇÃO
- "O relacionamento entre pais e filhos tem sido um dos dramas da sociedade. Mas nunca na história houve tanta possibilidade de mudanças. Esperamos que esta lição seja mais um canal de benção para pais e filhos.", Professor(a): essa lição fala de um tema que está em constante debate na sociedade, porque muitos pais hoje em dia têm o desejo de acertar na criação dos filhos. Quando o comentarista afirma que nunca na história houve tanta possibilidade de mudanças, se refere ao modo como a sociedade vê o relacionamento pais e filhos, pois esse tema só passou a ter destaque no século XX quando muitos países elaboraram estatutos e leis para proteção de seus menores. Até então na história mundial, as crianças sempre foram vistas como "pequenos adultos" e eram usadas nas guerras, no trabalho no campo e na indústria.

1- ATRIBUIÇÕES DOS PAIS

1.1. Relacionamento com responsabilidade.
- "Os pais devem criar, educar, alimentar, proteger, ser os mentores espirituais e provedores materiais para os seus filhos. Os pais precisam entender que não existem fórmulas mágicas a que não existe perfeição quando se trata de criar e educar filhos. Há parâmetros e preceitos bíblicos [Dt 6.6-9; Ef 6.4].", a verdade é que as sociedades passadas nunca se preocuparam com as crianças, porém a Palavra de Deus sempre deu instruções de como cuidar dos filhos, veja como Deus ordenou a Seu povo:
"E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração;
E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.", Deuteronômio 6.6,7
Aqui é Deus mandando a família cuidar da educação religiosa de seus filhos. Nós somos o povo de Deus, então podemos e devemos adotar essas orientações para nós hoje.

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sexta-feira, 8 de março de 2024

ESCOLA DOMINICAL EDITORA BETEL - Lição 11 / 1º Trim 2024


Relacionamento ideal entre Pais e Filhos
17 de Março de 2024



TEXTO ÁUREO
“Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa.” Efésios 6.2

VERDADE APLICADA
Os filhos precisam ser obedientes aos seus pais, mas os pais não podem provocar a ira nos seus filhos, para não perderem o ânimo.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Apresentar as atribuições dos pais.
Destacar as funções dos filhos
Explicar os deveres entre os filhos e os pais

TEXTOS DE REFERÊNCIA

PROVÉRBIOS 22
6 Instrui o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se desviará dele.

EFÉSIOS 6
1 Vós, filhos, Sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo.
2 Honra a teu pai e a tua mãe, que é o primeiro mandamento com promessa,
3 Para que te vá bem, e vives muito tempo sobre a terra.
4 E vós, pais, não provoqueis ira vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA – Sl 127.3-5 Os filhos são herança do Senhor.
TERÇA – Pv 10.1 Os filhos sábios alegram os pais.
QUARTA – Pv 20.7 Os pais justos tem filhos felizes.
QUINTA – Pv 29.17 A importância de disciplinar os filhos.
SEXTA – Pv 30.11 Os filhos não podem amaldiçoar os pals.
SÁBADO – Pv 31.28 Os filhos devem abençoar os pais.

HINOS SUGERIDOS: 224, 314, 318

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que o relacionamento entre os pais e os filhos seja saudável.

INTRODUÇÃO
O relacionamento entre pais e filhos tem sido um dos dramas da sociedade. Mas nunca na história houve tanta possibilidade de mudanças. Esperamos que esta lição seja mais um canal de benção para pais e filhos.

1- ATRIBUIÇÕES DOS PAIS
Atribuições são responsabilidades, prerrogativas, poderes, direitos e deveres que estão ligados a um cargo ou a certas autoridades no exercício de suas funções. Aos pais competem alguns deveres [Ef 6.4b], que não podem ser repassados para terceiros, para a escola, para a igreja, para a creche ou ainda para a sociedade.

1.1. Relacionamento com responsabilidade. 
Os pais devem criar, educar, alimentar, proteger, ser os mentores espirituais e provedores materiais para os seus filhos. Os pais precisam entender que não existem fórmulas mágicas e que não existe perfeição quando se trata de criar e educar filhos. Há parâmetros e preceitos bíblicos [Dt 6.6-9; Ef 6.4]. Os pais não devem se culpar se fizeram o melhor que podiam e deram o melhor ensinamento aos filhos.

Professor(a): Pastor Valdir Alves de Oliveira (Livro `Casamento e família’; 2015, P. 91): “A Palavra de Deus afirma em Hebreus 12.7-8 que para disciplina que suportamos a correção, pois o nosso Deus nos trata como filhos. E faz uma simples pergunta: “Que filho há a quem o pai não corrige?”. Logo após, da uma célebre resposta: “O filho que fica sem disciplina, da qual todos devem ser participantes, passa a ser bastardo e não filho”. Assim como somos corrigidos constantemente por Deus para o nosso próprio bem, visto que somos Seus filhos [Jo 1.12], mediante a fé [Ef 2.8- 9], não devemos retirar a disciplina dos nossos filhos [Pv 23.13]

1.2. Relacionamento com diálogo.
Use a comunicação de forma correta [Ef 4.29; Cl 4.6]. O diálogo é a forma mais fácil e eficiente de resolver os problemas, esclarecer dúvidas e dar ensinamentos. Use-o de forma clara, objetiva, com educação, respeito, verdade e amor. Não se admite um relacionamento de pais e filhos onde a mentira prevalece, a grosseria impera, a honestidade não fica aparente, a clareza das situações não é exposta. Sem diálogo, ninguém pode adivinhar o que o outro gosta, quer ou pensa. No diálogo é preciso saber ouvir e falar no momento certo. Ter uma boa comunicação não é somente saber se expressar.

Professor(a): Bispo Abner Ferreira (Revista Betel Dominical “A família natural segundo os valores e princípios cristãos’; 2020): “Faz a diferença na comunicação verbal não apenas as palavras usadas, mas, também, a tonalidade de voz e a expressão corporal que acompanha o processo, seja quando estiver falando ou ouvindo. As expressões faciais, o olhar, os gestos e a postura terão grande impacto na comunicação. Quando um membro da família está ouvindo o outro, tais expressões corporais também são importantes. Afinal, ouvir não é sinônimo de passividade, mas concentração e doação.

1.3. Relacionamento sem maus-tratos.
A Lei da Palmada não tira dos pais a correção e a disciplina, mas evita e protege os filhos contra os maus-tratos dos pais, espancamentos e violência doméstica. Agora os pais não devem aceitar os filhos mandarem neles, porque isso é prejudicial e antibíblico [1Tm 3.4; Hb 12.8]. Os pais devem ensinar os filhos com amor a ouvir e aceitar o “sim” e o “não”: Mostrar a eles que na vida não se pode fazer somente o que se quer nem ter tudo que se quer. Quem faz tudo que o quer, envergonha os seus pais [Pv 29.15]; desejar ter tudo que quer é uma ilusão perigosa; os pais devem ensinar aos filhos que nem tudo que se acha bom se deve fazer e nem tudo que se acha bonito é legítimo. Nem tudo que é lícito convém [1 Co 6.12].

Professor(a): Pastor Valdir Alves de Oliveira (Livro “Laws benditos”): “Os pais devem ter muito cuidado quando os filhos se envolverem com drogas, bebidas ou outras coisas erradas, não se desesperar e procurar o diálogo e a ajuda de pessoas experientes nesse assunto ou de instituições sérias. Nunca use a força ou a estupidez, pois a tendência é afastar mais o filho do convívio dos pais. Os pais que querem criar os filhos com base no passado e na criação que tiveram, poderão perdê-los para o mundo:’

EU ENSINEI QUE:
Aos pais competem alguns deveres, que não podem ser repassados para terceiros, para a escola, para a igreja ou a sociedade.

2- FUNÇÕES DOS FILHOS
A função mostra exatamente o que será executado no âmbito da família pelos filhos. Biblicamente, os primogênitos sempre tiveram os seus encargos e responsabilidade de cuidar dos restantes dos irmãos. O filho mais velho deveria tomar o papel do pai na sua falta, e seria o exemplo para os filhos mais novos e todos deveriam ser obedientes a ele. Pois ele representava a figura do pai.

2.1. Os deveres dos filhos em relação aos pais.
Os filhos terão obrigações a serem cumpridas, papéis a serem desempenhados, que são intransferíveis. São deveres sociais, financeiros, de amparo e cuidados especiais, de presença e gratidão eterna por aqueles que os geraram. O papel dos filhos é submeter-se à vontade dos pais, no Senhor [Ef 6.1-2; Cl 3.20]. Conferir honras, dar crédito, valorizar para viver bem e muito tempo sobre a face da terra [Ef 6.2-3]. É um mandamento com promessas para os filhos. Os filhos devem considerar, respeitar os pais como autoridade. Não podem ser maldizentes [Mt 15.3-6]. Não podem ser zombadores dos pais [Pv 30.17]. Enquanto crianças, o amparo é dos pais. Depois de adultos, o amparo é dos filhos, principalmente os que têm mais condições financeiras. Os filhos não devem abandonar os pais na velhice [Pv 15.20; 23.22; Dt 27.16; 1Tm 5.4].

Professor(a): É dever primordial dos filhos obedecer e honrar os seus pais [Ef 6.1]. Respeitando-os como autoridade dada por Deus sobre os filhos. A obediência é um princípio e princípio não se quebra; também é uma semeadura que, se não formos obedientes para cima, não devemos esperar obediência debaixo. A honra também é um princípio que leva alguém a ter uma conduta proba, virtuosa, corajosa e que lhe permite gozar de bom conceito junto à sociedade. Quando honramos nossos pais, estamos realçando o que eles representam para nós é aceitando-os como nossos tutores, provedores, sacerdotes.

2.2. A consciência dos filhos em relação aos pais.
Os filhos devem atender os conselhos dos pais. Os filhos devem aceitar a disciplina e correção dos pais, mostrando prudência, pois quem despreza é tido como tolo [Pv 15.5]. Os filhos devem aceitar os ensinos dos pais, pois os seus ensinos são para um futuro próspero [Pv 22.6]. Os filhos não podem amaldiçoar os seus pais [Pv 20.20; 30.11]. Na Lei de Moisés os filhos que amaldiçoassem os pais, certamente morreriam e o seu sangue seria sobre eles, no sentido indireto como se estivessem amaldiçoando a Deus [Lv 20.9]. Como essa Lei era nos dias de Moisés, outras situações podem acontecer nos dias de hoje, porque é um plantio. Os filhos que zombam dos pais pagarão um alto preço [Pv 30.17], os filhos não podem envergonhar os seus pais [Pv 10.1; 19.26].

Professor(a): Muitos filhos ficam com raiva dos pais e até se tornam inimigos, ficam sem falar, sem visitar, desrespeitando aqueles que lhes trouxeram ao mundo. Muitos filhos não sabem por que sofrem e nada dá certo, mas se esquecem da lei do plantio [Gl 6.7-8], os que querem o mal para os pais não podem ser felizes, estão infringindo a Lei de Deus estabelecida na Sua Palavra.

2.3. A gratidão dos filhos em relação aos pais. 
Gratidão é uma virtude, virtude é uma essência do bem, essência é um conjunto de qualidades que define quem é uma pessoa. Um “muito obrigado” mostra educação, com o tempo se esquece. A gratidão demonstra reconhecimento, que fica para sempre. O filho que é grato nunca esquece o que os pais fizeram por ele. A gratidão é um sentimento que cria uma espécie de dívida e uma dívida praticamente impagável. A gratidão deve ser algo espontâneo, de foro íntimo, porque parte do coração e não de boca. Os filhos sabem que o que os seus pais fizeram por eles não foi esperando nada em troca, não foi por conveniência nem por interesses espúrios, foi por amor, carinho e com imenso prazer, pelo fato de os filhos serem herança do Senhor [Sl 127.3]. É uma recomendação bíblica ter gratidão em nossos corações [Cl 3.15-16].

Professor(a): O agradecimento é de fundamental importância, para estabelecer uma relação autêntica com Deus e uma convivência harmoniosa com as pessoas à nossa volta, principalmente com os nossos pais e toda a nossa família. Quem é mais feliz, valoriza mais a vida e louva a Deus. Os filhos devem ser gratos aos seus pais e não esquecer de nenhuma das fases da vida cuidadas por eles. Os filhos gratos alcançam as benevolências do Senhor. Quem é grato quer retribuir de um jeito ou de outro todos os benefícios recebidos [Sl 100.4; 1Ts 5.18]. Frederick K.C. Price: “No entanto, se os filhos foram criados da maneira correta, eles ajudarão seus pais se eles precisarem. A maioria dos filhos que foram educados no amor e instrução do Senhor querem fazer tudo que for possível se os seus pais estiverem em apuros, ou ficarem doentes, ou perderem o emprego”

EU ENSINEI QUE:
A Palavra de Deus nos apresenta os deveres dos filhos em relação aos pais.

3- DEVERES COMPARTILHADOS: PAIS E FILHOS
Malaquias 4.6 diz: “Que ele converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos aos pais’: Pais e filhos não é somente algo maravilhoso, grandioso e extraordinário, mas também sublime, transcendente e divino. O profeta diz que o objetivo é reconciliar as famílias com Deus e consigo mesmas.

3.1 . Relacionamento com amizade. 
- "O papel primordial dos pais é serem pais e não só amigos. Ser pai é bem diferente de ser amigo, mas não tem coisa mais saudável do que a amizade e intimidade entre pais e filhos, ao ponto de se abraçar, beijar, brincar e não guardar segredos, tirar dúvidas uns com os outros, pedir conselhos, passar experiências [Pv 6.20; 10.1;13.1]. A amizade dos pais é benéfica para os filhos contarem os seus segredos, as suas dúvidas, as suas dificuldades e não serem só disciplinadores, pois se os pais não derem ouvidos, o mundo ditará o que eles devem fazer.

Professor(a): Os pais precisam continuar abençoando os seus filhos e falando palavras de vitória, de benção; nunca lance palavras negativas ou de maldição aos seus filhos. Os filhos que não têm amizade com os seus pais; isso pode ser por medo ou terror, porque é só cobrança, repreensão e ameaças. Eles jamais contaram os seus problemas, nem abriram as suas vidas, as suas dificuldades para os pais, perdem uma grande oportunidade de ter bons conselheiros, idôneos e fiéis, respaldados pelo temor a Deus, pela experiência de vida e responsabilidade. Os pais querem o melhor para os seus filhos. Os pais já trilharam muitas estradas para pavimentação e adquiriram condições para instruir seus filhos no caminho que devem seguir, na instrução da Palavra de Deus [Ef 6.4].

3.2. Relacionamento com compreensão.
Conflitos entre pais e filhos vão acontecer, mas ambos não devem deixar se tornar uma coisa normal, nem rotineira [Ef 6.1-3; Cl 3.21]. São gerações e culturas distintas, são formações acadêmicas desiguais, mesmo tendo o mesmo DNA, são personalidades diferentes. Cada um viveu numa época, os avanços tecnológicos foram muito acentuados, as mudanças sociológicas em alta velocidade. Os filhos precisam entender que muitos pais nunca chegaram a se sentar num banco de faculdade e na geração deles ainda não havia chegado os aparelhos eletrônicos de última geração. Os pais também precisam entender os filhos, que já chegaram brincando com celulares, computadores e outros equipamentos sofisticados. Por isso, se busca a compreensão e o respeito mútuo na maneira de pensar, de ver e de julgar.

Professor(a): Pastor Valdir Alves de Oliveira (Revista Betel Dominical “Casamento e família 2016): “Não queira que o seu filho já tenha o seu conhecimento, a sua experiência, a sua maturidade. Ninguém nasce sabendo; ninguém adquire experiência de um dia para o outro; os nossos filhos vão crescendo aos poucos, uns adquiriram maturidade mais cedo, já outros vão demorar mais. Isso é normal. “Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a fase adulta, acabei com as coisas de menino [1 Co 13.11]

3.3. Relacionamento com perdão. 
Sempre nos relacionamentos, sejam eles em família ou fora dela, há divergências e desapontamentos que podem ferir um dos lados ou ambos os lados e haverá necessidade de perdão, pois não tem como estar juntos a ter um relacionamento mais íntimo, harmonioso e saudável dentro de casa se não houver perdão e reconciliação entre os membros da família. Não podemos deixar que a falta de perdão gera raiz de amargura, ódio, mágoa no lar [Mt 6.12; Cl 3.13]. A Bíblia pede para os filhos obedecerem, honrarem a respeitarem os pais e pede para os pais não irritarem os seus filhos, mas isso normalmente foge do nosso controle, pois somos humanos. Sempre queremos que os nossos filhos nos peçam perdão, mas esquecemos que nós também erramos e nunca nos curvarmos ao nosso erro; não é uma coisa feia nem sinal de fraqueza pedir perdão, pelo contrário, é uma coisa digna e respeitosa.

Professor(a): Pastor Josué Gonçalves: “Pedir perdão e perdoar é mostrar ao filho o caminho. Pedir perdão é colocar remédio na ferida causada na alma do outro. É perdoando que os pais ensinam o filho a perdoar. E pedindo perdão que os filhos aprendam a reconhecer os seus erros. É comum para você pedir perdão aos filhos sempre que necessário? É comum para você também perdoá-los? Os seus filhos terão um coração “perdoador” porque aprenderam o valor do perdão com você? (…) Quando falta perdão, o relacionamento entre pais e filhos fica fragilizado, a família perde a confiança e ninguém caminha com liberdade dentro dessa casa. Pedir perdão e perdoar e amar incondicionalmente e oferecer aquilo que o outro não merece: grata, favor, bondade. O perdão é a única maneira de fazermos uma faxina no coração e reconstruímos aquilo que foi destruído”

EU ENSINEI QUE:
O relacionamento entre pais e filhos deve ter amizade, compreensão e perda.

CONCLUSÃO
A qualidade do relacionamento entre pais e filhos melhora e vai se tornando mais saudável e harmoniosa a medida que aplicam os conceitos bíblicos, vivem uma vida de temor e intimidade com Deus e se comprometem com o Reino de Deus.


Pr Marcos André (Teólogo) - convites para ministrar palestras, aulas e pregações: contato 48 998079439 (Whatsapp)

domingo, 3 de março de 2024

ESCOLA DOMINICAL BETEL SUBSÍDIO - Lição 10 / 1º Trim 2024


AULA EM 10 DE MARÇO DE 2024 - LIÇÃO 10
(Revista Editora Betel)

Tema: Relacionamento ideal entre os Cônjuges

TEXTO ÁUREO
“Todavia, nem o varão é sem a mulher, nem a mulher, sem o varão, no Senhor.” 1 Coríntios 11.11

VERDADE APLICADA
O marido deve amar a sua esposa como a si mesmo; e a esposa deve respeitar o marido, honrando-o como cabeça do casal.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar fundamentos do relacionamento conjugal.
Explicar pontos que facilitam a harmonia do casal.
Falar sobre mutualidade, reciprocidade e cumplicidade.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

PROVÉRBIOS 31
10 Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor excede o de rubis.
11 O coração do seu marido está nela confiado, e a ela nenhuma fazenda faltará.
28 Levantam-se seus filhos, a chamam-na bem-aventurada, como também seu marido, que a louva, dizendo:
29 Muitas filhas obraram virtuosamente, mas tu a todas és superior.

CANTARES DE SALOMÃO 8
7 As muitas águas não poderiam apagar este amor nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse Toda a fazenda de sua casa por este amor, certamente a desprezariam.

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA – Sl 128.1 Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor.
TERÇA – Pv 14.1 A mulher sábia edifica a sua casa.
QUARTA – Ec 4.12 Cordão de três dobras: o valor da unidade.
QUINTA – Am 3.3. Duas pessoas andarão juntas sem acordo?
SEXTA – 1Co 7.2-5 O marido e a mulher e os deveres conjugais.
SÁBADO – 1 Co 13.4 O amor não arde em ciúmes

HINOS SUGERIDOS: 150, 196, 523

INTRODUÇÃO
- "Precisamos alicerçar o nosso casamento em terreno sólido. Quem faz construção sobre a areia não terá sossego quando chegar as tempestades. Nós somos responsáveis por mantê-lo estruturado e harmonioso."
, professor(a): a ideia geral dessa lição é a compreensão de se prevenir os problemas futuros no casamento, pois quando alguém constrói o alicerce de uma casa, está preparando o futuro. E o futuro vai depender de como cada um edifica nesse alicerce hoje. Na vida conjugal, assim como em todas as áreas, deve-se sempre estar pensando no futuro. Por isso, algumas práticas mencionadas aqui, ajudarão na construção de um casamento sólido.

1- FUNDAMENTOS DO RELACIONAMENTO CONJUGAL

1.1. Relacionamento com amor.
- "A essência do amor é algo indescritível, inexplicável, pois ele não se mede, não se pesa, não se quantifica. Amar da boca para fora, sem atitudes que comprovem o amor, não tem sentido. Deus amou o mundo de tal maneira que tomou a atitude de dar o Seu Filho [Jo 3.16]. Não adianta amar com palavras e decepcionar com atitudes."
, o que alimenta o amor são os gestos de amor, ou seja, atitudes que demonstram importância. São ações, tais como preparar um café, comprar um presente surpresa, participar junto com o cônjuge em uma atividade que ele gosta. Estas ações valem mais do que palavras e alimentam o amor, tanto na pessoa amada, quanto na pessoa que as pratica.
- "Amar uma pessoa com o seu amor pode não ser o amor que ela espera receber de você. Procure identificar o que a faz feliz. A maioria das mulheres não está querendo só presentes; antes de tudo elas querem carinho, atenção, presença, proteção, reconhecimento. Investir numa coisa que não traz felicidade para a outra pessoa, mesmo que você ache o máximo, não renderia muita coisa.", embora o comentarista pareça estar falando só para os homens, essas recomendações valem tanto para o homem quanto para a mulher. Identifique algo que o cônjuge gosta de fazer ou de ganhar e invista nisso. Todo investimento espera um rendimento, e o rendimento nesse caso é a felicidade e o amor da pessoa amada.

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ESCOLA DOMINICAL EDITORA BETEL - Lição 10 / 1º Trim 2024


Relacionamento ideal entre os Cônjuges
10 de Março de 2024



TEXTO ÁUREO
“Todavia, nem o varão é sem a mulher, nem a mulher, sem o varão, no Senhor.” 1 Coríntios 11.11

VERDADE APLICADA
O marido deve amar a sua esposa como a si mesmo; e a esposa deve respeitar o marido, honrando-o como cabeça do casal.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar fundamentos do relacionamento conjugal.
Explicar pontos que facilitam a harmonia do casal.
Falar sobre mutualidade, reciprocidade e cumplicidade.

TEXTOS DE REFERÊNCIA

PROVÉRBIOS 31
10 Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor excede o de rubis.
11 O coração do seu marido está nela confiado, e a ela nenhuma fazenda faltará.
28 Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada, como também seu marido, que a louva, dizendo:
29 Muitas filhas obraram virtuosamente, mas tu a todas és superior.

CANTARES DE SALOMÃO 8
7 As muitas águas não poderiam apagar este amor nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse toda a fazenda de sua casa por este amor, certamente a desprezariam.

LEITURAS COMPLEMENTARES
SEGUNDA – Sl 128.1 Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor.
TERÇA – Pv 14.1 A mulher sábia edifica a sua casa.
QUARTA – Ec 4.12 Cordão de três dobras: o valor da unidade.
QUINTA – Am 3.3. Duas pessoas andarão juntas sem acordo?
SEXTA – 1Co 7.2-5 O marido e a mulher e os deveres conjugais.
SÁBADO – 1 Co 13.4 O amor não arde em ciúmes

HINOS SUGERIDOS: 150, 196, 523

MOTIVO DE ORAÇÃO
Ore para que haja harmonia entre o casal.

INTRODUÇÃO
Precisamos alicerçar o nosso casamento em terreno sólido. Quem faz construção sobre a areia não terá sossego quando chegar as tempestades. Nós somos responsáveis por mantê-lo estruturado e harmonioso.

1- FUNDAMENTOS DO RELACIONAMENTO CONJUGAL
O relacionamento conjugal só será ideal se começar pelo amor, passar pela confiança e desaguar no diálogo. Acima de tudo isso, ainda precisa da presença de Deus que homologa e autêntica toda união conjugal. A essência do amor não está no sentimento, mas nas atitudes. A essência do amor consiste em fazer a outra pessoa feliz.

1.1. Relacionamento com amor.
A essência do amor é algo indescritível, inexplicável, pois ele não se mede, não se pesa, não se quantifica. Amar da boca para fora, sem atitudes que comprovem o amor, não tem sentido. Deus amou o mundo de tal maneira que tomou a atitude de dar o Seu Filho [Jo 3.16]. Não adianta amar com palavras e decepcionar com atitudes. Amar uma pessoa com o seu amor pode não ser o amor que ela espera receber de você. Procure identificar o que a faz feliz. A maioria das mulheres não está querendo só presentes; antes de tudo elas querem carinho, atenção, presença, proteção, reconhecimento. Investir numa coisa que não traz felicidade para a outra pessoa, mesmo que você ache o máximo, não renderia muita coisa. O que é substancial para você, pode parecer pequeno e sem valor aos olhos da pessoa amada. Faça um estudo minucioso para saber as necessidades e desejos do seu cônjuge, o que é mais importante para ele. Cada pessoa tem uma carência, procure saber a carência da pessoa amada e acerte precisamente. Tenha habilidade de amar para satisfazer as emoções, os sentimentos e os desejos físicos e psicológicos da outra pessoa.

Professor(a): Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Laws benditos”): “Nada vale a pena ser feito sem amor. O que vale a pena ser feito, vale a pena ser feito com amor. O amor é o oxigênio que mantém o casamento vivo. Para tudo na vida precisa de amor. (…) Procure amar a outra pessoa do jeito que ela gosta de ser amada. Nem sempre o nosso jeito de amar coincide ou corresponde com o que a outra pessoa gosta. Quem ama faz o que a outra pessoa gosta, sente prazer e admira. Estude o seu cônjuge ou faça as perguntas necessárias para descobrir como a pessoa gosta de ser amada e como ela é feliz. Saber o que faz a pessoa amada feliz é de suma importância para um relacionamento duradouro e harmonioso. Muitas pessoas gostam de teorizar, poetizar, filosofar, estudar, dizer, declarar sobre o amor; mas o melhor e mais importante é viver o amor na sua essência e na sua plenitude. O amor só irá crescer, frutificar e permanecer para sempre, quando ele não for negligenciado em nenhuma fase da sua existência.

1.2. Relacionamento com confiança.
Confiança não se impõe, se conquista [Pv 31.11]. Sem confiança nenhum relacionamento pode dar certo. A fidelidade, a verdade e a honestidade são ingredientes da confiança. A confiança elimina as dúvidas e as incertezas. Quando se perde a confiança, perde-se automaticamente a credibilidade. Quando o cônjuge começa a colocar senha no aparelho celular para o outro não ver as amizades e não saber das conversas, começa a desconfiança. Ganhar confiança demora, mas perder a confiança é muito fácil e, às vezes, é muito rápido; para reconquistá-la leva anos. Tenha cuidado! Não acredite também em todas as versões que chegarem aos seus ouvidos, precisamos checar os fatos e as fontes de onde partiram as informações. Aplicar o ciúme de manutenção é uma coisa, mas o ciúme doentio mostra uma pessoa insegura e frágil [1 Co 13.4]; sem sombra de dúvida, irá adoecer o casamento.

Professor(a): Não pode haver infidelidade conjugal [Mt 19.9]. O leito deve ser sem macula, sem impureza [Hb 13.4]. O sexo não pode ser contrário natureza [Rm 1.25-27]. O casal precisa saber que a Bíblia fala que cada membro do corpo tem a sua função [Rm 12.4]. Que o cônjuge deverá pagar ao outro a benevolência, não negligenciar, não defraudar um ao outro sem consentimento mútuo [1Co 7.1-5]. Entender que a instituição indissolúvel [Mt 19.6], com ressalva na infidelidade conjugal, mas antes da separação precisa exercitar o perdão e tentar reconciliar com o cônjuge. Que a união matrimonial e até que a morte os separe [Rm 7.1-3; 1Co 7.39].

1.3. Relacionamento com diálogo.
- "O diálogo deve ser com uma linguagem simples, objetiva, de fácil compreensão e sem rodeios, com educação, respeito e verdade. A educação firma qualquer relacionamento, o respeito mantém o poder de diálogo, a verdade sobressai a qualquer posição contrária; quem edifica a sua casa com mentiras está edificando na areia, uma chuva de verdade a destruirá [1Co 13.6]. O diálogo é o meio mais prático e eficiente para resolver problemas conjugais de toda natureza. Se os cônjuges não conversarem, como descobrirão as necessidades, os sentimentos e desejos um do outro? O diálogo deve acontecer na sala, na cozinha, na varanda, no quarto. Em cada ambiente nós temos um assunto diferente para tratar.

Professor(a): Aprender a dialogar é um fator primordial no relacionamento marido e mulher. O diálogo é a forma mais eficiente da comunicação, ninguém tem bola de cristal para saber o que o outro está pensando, sentindo ou querendo, se não disser. Dialogar falando o que traz edificação [1Co 10.23]. Dialogar sem abrir feridas que já foram cicatrizadas. Dialogar sem criticar, ferir, magoar. Faca pedido ao invés de exigir. O diálogo sadio é o veículo que transporta a paz, a harmonia e o acordo no casamento. O diálogo é a ferramenta mais prática para resolver problemas conjugais. Tudo na vida precisa de comunicação.

EU ENSINEI QUE:
O relacionamento conjugal só será ideal se começar pelo amor, passar pela confiança e desaguar no diálogo.

2- APRIMORANDO O RELACIONAMENTO CONJUGAL
Você pode pensar na seguinte conclusão: meu cônjuge tem defeitos, mas as suas qualidades superam em muito os seus defeitos. Não troque o todo por partes! Quer focar em partes não edificantes, com certeza irá perder o todo. O que devemos fazer é procurar fortalecer as partes fracas e não deixar que as partes fortes sejam enfraquecidas. Conflitos entre marido e mulher vão acontecer, mas ambos não devem deixar se tornar uma coisa normal nem rotineira.

2.1. Aprender a renunciar.
A nossa vida é marcada por renúncias. Sempre que me dedico a uma coisa preciso renunciar às outras [Mt 16.24]. Às vezes, preciso renunciar a uma coisa que eu gosto, por causa das minhas convicções e dos meus princípios. Abrir mão de alguns desejos pessoais em benefício mútuo. Abrir mão de posições radicais para ser flexível a pontos de vista diferentes. Mas não pode um dos cônjuges recuar ou renunciar o tempo todo. Tem que ter consciência de ambas as partes para haver equilíbrio e harmonia.

Professor(a): Pr. Valdir Alves de Oliveira (Livro “Antes e depois do altar”): “A renúncia da vida de solteiro para os casados é uma obrigação. A renúncia das posições radicais, ferrenhas, inflexíveis uma solicitação em benefício do casamento. Tem Nora que preciso renunciar um gosto, uma preferência, para não ofender ou contrariar a pessoa amada. A renúncia é um dos grandes segredos para manter o casamento, mas muitas pessoas acham o preço da renúncia muito caro e não querem pagar.

2.2. Aprender a suportar.
Tolerar as falhas, aturar as deficiências e aceitar os limites da pessoa amada. Todos têm limites físicos, intelectuais, laborais, sexuais, de paciência. Ninguém é perfeito, pleno, absoluto, todo mundo erra. Tolerar aquilo que é diferente dos seus usos, costumes e tradições. Respeitar a pessoa amada como ela é, aceitar a sua personalidade. Esperar com paciência a maturidade do outro chegar. Ajudar a levar as cargas um do outro [Gl 6.2]. Para tudo na vida precisa de tolerância [1Co 13.7; Ef 4.2].

Professor(a): Quando os dias forem bons, aproveite-os bem, mas, quando forem ruins, considere, Deus fez um em oposição ao outro [Ec 7.14]. Precisamos suportar e resistir no dia mau, ficar firme e não nos abalar, sempre confiados e revestidos da armadura de Deus [Ef 6.13]. Nem tudo são flores, nem tudo é mar de rosas, nem tudo é lua de mel. Muitas coisas acontecem no transcurso de nossas vidas conjugais e precisamos compreender isso para não nos apavorar. Manter a calma e os no chão o ideal.

2.3. Aprender a perdoar.
Não imputar mais o erro. E não sentir mais a dor da ferida. Perdoar não é esquecimento, mas deixar o passado para trás e seguir em frente. Perdoar e conviver com o ofensor normalmente. Quer ter um coração perdoador, não joga mais na cara, não paga na mesma moeda, não dá o troco, não desenterrar defuntos. Perdão não é o que sai da boca para fora, mas o que fica demonstrado nas atitudes a partir de então. Nenhum relacionamento pode dar certo sem perdão. Mas preste atenção: quem pede perdão demais é porque está errando demais. Perdoar é uma coisa necessária e bíblica [Cl 3.13], mas cuidado, voltar confiança anterior demora um pouco.

Professor(a): O perdão é o óleo que lubrifica as engrenagens do relacionamento conjugal. O perdão deve ser voluntário, algo de foro íntimo, seja pressão ou coação, seja negociação ou troca. O perdão está no coração de quem ama; quem ama consegue perdoar. O perdão vertical está condicionado ao perdão horizontal [Mt 6.14-15].

EU ENSINEI QUE:
Devemos aprimorar o relacionamento conjugal.

3- ALCANÇANDO A MATURIDADE CONJUGAL
Alguns aspectos no relacionamento são importantíssimos, pois dizem respeito ao amadurecimento do casal ao interagir da melhor maneira possível, compartilhando conhecimento, conseguindo compreender o que é estar um ao lado do outro, enfrentando as diferenças e circunstâncias da vida juntos. Avançando na maturidade pelo desenvolvimento comportamental, emocional e mental.

3.1. Relacionamento com mutualidade.
Significa abranger mais de uma pessoa. Cada pessoa tem e continuará tendo a sua individualidade, mas no casamento não é aceito o individualismo; o “Eu”, o “egoísmo” e o “egocentrismo” ficaram para trás, o “cada um por Si” não existe mais [Gn 2.24; Ec 4.9-12]. O que era solitário agora é mútuo. O que era solteiro agora casado. O que era individual agora em conjunto. Quem não renuncia a vida de solteiro não serve para estar casado. No casamento não deve ter separação de bens; esse patrimônio meu, esse patrimônio seu, os bens são dos dois porque permanecem casados. Na mutualidade, o que é meu é seu também. O que eu participo, você participa também. Onde eu estiver, você poderá estar também. Os meus amigos são teus amigos também, depois de casados ou são amigos dos dois ou não pode ser amigo só de um, para não causar ciúmes.

Professor(a): O relacionamento com comunhão e ter as coisas em comum. Participar dos mesmos ambientes. Participar da mesma mesa, da mesma cama, do mesmo lazer, das mesmas férias. Para a comunhão é preciso respeitar os direitos um do outro. Para a comunhão é preciso respeitar os limites um do outro. Para a comunhão é preciso respeitar a integridade um do outro. Para a comunhão é preciso respeitar a personalidade um do outro. Para a comunhão não se pode criticar, menosprezar, ridicularizar um ao outro.

3.2. Relacionamento com reciprocidade.
Significa dar e receber. Retribua todo esforço ou mesmo o menor benefício recebido da pessoa amada. Recompense o ato mais simples que receber. Dê valor no que a pessoa fez ou faz por você. O casamento é uma pista de mão dupla. Mãos abertas e braços estendidos, ombros amigos um para o outro. Pague toda benevolência [1Co 7.3]. Tudo no casamento é bom se atender ambos os lados. Se é bom só para um lado, apague. Entenda que o prazer conjugal deve pertencer aos dois.

Professor(a): Na reciprocidade eu te ajudo, você me ajuda. Eu te socorro, você me socorre. Eu te presenteio, você me presenteia. Eu te faço feliz, você me faz feliz. Eu te respeito, você me respeita. Tudo que for para um lado, vai para o outro também. Deve haver correspondência. Não pode um ser beneficiado ou satisfeito com os seus desejos e prazeres e o outro “ficar a ver navios”.

3.3. Relacionamento com cumplicidade.
Significa parceria, confiança e apoio. Faça parte do projeto e do processo, seja coautor. Os dois deverão assinar embaixo [Am 3.3; 1 Co 7.4-5]. Se errar, errou os dois juntos. Se acertar, acertam os dois juntos. Ninguém ficará com peso de consciência ou levará a culpa sozinho do que deu errado. O planejamento de “onde morar” e de que tipo de casa é dos dois. O veículo a comprar e a sua cor é dos dois. Para onde viajar nas férias e o modo da viagem é dos dois, entre tantas outras coisas que devem ter parcerias. Eu entro em acordo com você, você entra em acordo comigo. Os meus segredos são os teus segredos, entre nós não existem segredos.

Professor(a): Nenhum dos dois faz ou responde por algo do casamento isoladamente. Não se faz nada sem acordo ou consentimento dos dois. Não existem coisas escondidas ou segredos que não possam ser compartilhados. Se um tomar uma decisão e der errado, vai ficar com peso de consciência e receber críticas por muito tempo.

EU ENSINEI QUE:
O relacionamento conjugal precisa de mutualidade, reciprocidade e cumplicidade.

CONCLUSÃO
Com a atenção e o cultivo diário dos cônjuges acerca dos princípios e cuidados expostos na presente lição, o casamento será solidificado e estruturado adequadamente. Assim, o casal poderá desfrutar de uma vida conjugal sadia, saudável e duradoura, com a indispensável benção de Deus.


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