domingo, 5 de julho de 2015

ATUALIDADE GOSPEL - Pesquisa mostra que número de evangélicos continua crescendo, e católicos, diminuindo



Uma nova pesquisa sobre religião realizada no Brasil reforça a tendência do Censo realizado cinco anos atrás pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE): o número de evangélicos no Brasil continua crescendo, e o de católicos, diminuindo.

No entanto, segundo relatório do instituto Hello Research, os católicos continuam sendo maioria no Brasil. Dentre as 1.000 pessoas ouvidas durante o levantamento, realizado em 70 cidades de todo o país, 57% declararam-se católicas, enquanto 25% afirmou ser evangélico.

A mudança social que o Brasil vem atravessando no quesito religião é inconteste. Em 1991, o Censo do IBGE constatou que 83% dos brasileiros eram católicos. Nesse mesmo ano o papa João Paulo II fez sua segunda visita ao país. No mesmo levantamento, o total de evangélicos somava 9%.

Nove anos depois, o Censo realizado mostrava que os católicos somavam 73,% dos brasileiros, contra. Já em 2010, cinco anos atrás, os católicos já eram 64,6% da população, contra 22,2% de evangélicos. Nessa época, o IBGE destacou que o crescimento dos evangélicos havia sido superior a 66% em dez anos.

A pesquisa de mercado do instituto Hello Research identificou que outra tendência em crescimento é a de pessoas sem-religião. Atualmente, 12% dos brasileiros declaram não seguir nenhuma crença. A maioria dessas pessoas tem idade entre 16 e 24 anos, segundo informações da revista Época.
As demais religiões, dividias entre espiritismo (considerada uma vertente do cristianismo para fins estatísticos), religiões afro-brasileiras e outras crenças com menor representatividade somam 6% dos habitantes do país, que já passam de 200 milhões.

A predominância de cristãos na sociedade brasileira denota um paradoxo, pois as mazelas sociais, corrupção, criminalidade e desigualdade continuam sendo os principais dramas do país, o que contradiz a boa-nova do Evangelho com poder de transformação de caráter e mudança de vida pregada tanto por evangélicos, quanto por católicos.

Fonte Gnotícias

sábado, 4 de julho de 2015

AGENDA - Aula de Abertura do 3º Trimestre de 2015


Neste Domingo 05 de Julho estarei fazendo a abertura do 3º Trimestre de 2015 da Revista da CPAD na Assembleia de Deus Ministério Meritiense - congregação em Olegário Mariano - Rua Mauricio Lacerda nº 161, Jardim Meriti, São João de Meriti-RJ - Próximo ao Campo do Martins e da Garagem da Flores.

Evangelista Marcos André - Contatos para Ministrações
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sábado, 27 de junho de 2015

PREGAÇÃO ÁUDIO - O Chamado de Samuel

OUÇA ESSA PREGAÇÃO, DEUS VAI FALAR CONTIGO

Tema: O Chamado de Samuel

Ministrada pelo Evangelista Marcos André no Culto de Libertação da Assembleia de Deus Ministério Maanaim em São João de Meriti-RJ


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No estado do Rio de Janeiro ou em qualquer lugar do Brasil

quarta-feira, 24 de junho de 2015

MAIS UMA MARCA ATINGIDA


O CLUBE DA TEOLOGIA COMPLETOU HOJE DOIS MILHÕES DE ACESSOS. QUEREMOS AGRADECER A COLABORAÇÃO E O CARINHO DE TODOS. 
QUE DEUS ABENÇOE A CADA UM DOS IRMÃOS E AMIGOS QUE ACESSAM NOSSA PÁGINA. PAZ A TODOS.

"O coração do entendido adquire o conhecimento, e o ouvido dos sábios busca a sabedoria." 
Provérbios 18:15

sábado, 20 de junho de 2015

AGENDA - Pregação em Festividade

Neste Sábado 20 de junho de 2015 estarei Ministrando a palavra de Deus na Festividade de Aniversário do Templo e do Grupo das Irmãs da Assembleia de Deus Ministério Missão de Águia - na Estrada Antiga Rio-São Paulo Km 34 (Ponto Azul) - Nova Iguaçu-RJ

quinta-feira, 18 de junho de 2015

AGENDA - Culto das Primícias

Nesta noite de quinta-feira 18 de junho, estive pregando no culto das primícias na igreja Assembleia de Deus Porta das Ovelhas na estrada Automóvel Clube, São João de Meriti-RJ.

Deus falou com sua igreja, foram três almas para a ceara do Senhor

segunda-feira, 15 de junho de 2015

ESCOLA DOMINICAL - Conteúdo da Lição 12 - Revista da Editora Betel


O Último Encontro de Um Grande Herói

21 de Junho de 2015

Texto Áureo
“E em toda a mão forte, e em todo o grande espanto, que praticou Moisés aos olhos de todo o Israel”. Dt 34.12

Verdade Aplicada
A maneira como vivemos é que dirá como as pessoas se lembrarão de nós. Cedo ou tarde, a morte chegará para todos. Não temos controle sobre a morte, mas podemos viver de maneira especial até que deixemos esse mundo.

Textos de referência.

Deuteronômio 34.5-8
5 Assim morreu ali Moisés, servo do SENHOR, na terra de Moabe, conforme a palavra do SENHOR.
6 E o sepultou num vale, na terra de Moabe, em frente de Bete-Peor; e ninguém soube até hoje o lugar da sua sepultura.
7 Era Moisés da idade de cento e vinte anos quando morreu; os seus olhos nunca se escureceram, nem perdeu o seu vigor.
8 E os filhos de Israel prantearam a Moisés trinta dias, nas campinas de Moabe; e os dias do pranto do luto de Moisés se cumpriram.

INTRODUÇÃO
Moisés é um dos tipos que mais se assemelham a Cristo, principalmente na morte. Até hoje não se sabe onde ele foi sepultado. Em comparação com o Senhor Jesus Cristo, ninguém vai adorar junto ao túmulo do mediador do antigo concerto nem do Mediador do novo porque seus corpos não estão lá.

1. A última visão de Moisés.
A história de Moisés começou com o Senhor e com Ele também terminou. Moisés subiu ao monte Nebo, ao topo da cordilheira serrilhada de Pisga, a 1371 metros de altura para ver a Terra Prometida e ser sepultado pelo Senhor. Vejamos algumas poderosas lições de sua morte.

1.1. Morte, a recompensa para Moisés.
O espaço da trilha para o cume de Pisga é para apenas uma pessoa; Moisés caminhou só em direção à morte e sabia muito bem disso. Ele também já havia nomeado um substituto Josué (Dt 31.7). Deus já havia preparado tudo. Todos morremos, a vida é assim, mas, no caso de Moisés, não havia motivos para fugir da morte ou odiá-la. A morte traz medo, pânico e a dor da separação. Porém nesse dia, Moisés teve o privilégio de subir ao monte sem o fardo de cuidar daquela nação e com sentimento de missão cumprida. A morte que teve Moisés foi um prêmio concedido por Deus. A glória que desejava ver, agora lhe estava sendo concedida (Êx 33.18-20). Moisés foi para casa acompanhado e, o amigo que antes lhe falava cara a cara, ele agora vê pessoalmente, por completo.

1.2. Pessoas especiais deixam marcas indeléveis.
Quando convivemos longos anos, nos apegamos às pessoas, pois elas passam a fazer parte de nós. O lado humano não quer se despedir e o desejo da carne é guardar para sempre, é agarrar e não largar. Todos queriam que Moisés ficasse, mas Deus disse: “chegou o tempo, ele agora é meu”. Deus o escolta até o alto e lhe apresenta uma visão abrangente de toda a terra da promessa (Dt 34.1-3). Com certeza, Moisés se foi feliz. Podemos dizer que essa é a maior representação da morte de um cristão. Unido a Deus, caminhando para o alto, ele vê o que ninguém ainda possui (1Co 2.9).

1.3. A segurança da morte.
A grande maioria dos seres humanos gasta a maior parte de suas vidas em trabalho, relacionamentos e entretenimentos. Todavia, Moisés tanto viveu quanto morreu diferente de muitos de nós. Sua vida foi dedicada totalmente a Deus e sua partida reflete isso. Ele morreu no alto, do jeito que sempre viveu. Porém, com um detalhe muito marcante: morreu segundo a Palavra do Senhor (Dt 34.5). Tudo terminou como Deus havia providenciado. Deus não só conhece nossos dias, como também o fim deles. Tudo só acontece na hora prevista e, mesmo que não aceitemos a morte, ela não vem por acaso, pois Deus tem consigo a chave que ativa ou desativa seu poder (Fp 1.20, 21). A morte é solitária. Todavia, no cume daquele monte, Moisés estava sem a companhia dos humanos, mas na companhia de Deus. Ele morreu seguro e bem acompanhado.

2. A mensagem da vida vitoriosa de Moisés.
Devemos procurar fazer as escolhas certas durante a vida para que, após nossa partida, as pessoas tenham leitura correta de quem nós fomos. O Talmud declara o seguinte: “o homem nasce com o punho fechado, mas morre com as mãos abertas”. Concluímos que ninguém leva nada desse mundo, mas pode deixar lições sobre o que viveu. Aprendamos com Moisés:

2.1. Moisés, um jovem de cento e vinte anos.
Não é comum sepultar um jovem de cento e vinte anos em nossos dias. Moisés nunca precisou de óculos ou muletas (Dt 34.7). Era ativo, pois nunca se entregou à velhice. Em seus últimos momentos de vida, vemos uma cena rara: um homem com uma idade bastante avançada escalando uma montanha sem qualquer pessoa para impulsionar-lhe. A mensagem aqui é não se entregar a idade. A vida de Moisés nos ensina que nunca é tarde para se realizar algo para Deus, pois ele foi chamado aos oitenta anos, e para si mesmo.
Nossos olhos não devem se escurecer para ver possibilidades e nosso vigor não deve se abater. A vida é uma grande oportunidade. Esse é um recado amoroso de que a idade não é obstáculo para o contato com Deus.

2.2. O nível de vida vivido por Moisés.
Tão importante quanto o aspecto físico de Moisés foi sua vida de comunhão com Deus. Observe o que Deus escreveu em seu túmulo quanto a categoria de vida de Moisés: “E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o Senhor conhecera face a face” (Dt 34.10). Moisés recebia de Deus, passava para Arão, que passava para o povo. Só aqui podemos observar três esferas de nível espiritual. Agora quem lhe sucede é Josué que, para obter direção de Deus, deveria ir ao sumo sacerdote. Moisés não. Ele recebia instruções por contato visual direto. Ele não somente viveu, mas desfrutou de uma maravilhosa intimidade com o Senhor. Ver Moisés com cento e vinte anos de idade e com total intimidade com Deus é uma tremenda e linda inspiração. Acredite! Você ainda pode produzir muito para Deus.

2.3. O sepultamento de Moisés.
A declaração de Deuteronômio 34.8 desfaz todo o pensamento de que aquele povo cheio de intemperança e murmurador fosse incapaz de expressar sentimentos pela vida de seu líder. Moisés deixou um legado e marcas na lembrança que até hoje são inesquecíveis. Seu ministério havia impactado suas vidas de tal maneira que foi necessário um mês para prantear sua memória. Moisés é a única pessoa na Bíblia que Deus sepultou pessoalmente. Depois, Ele escondeu sua sepultura para evitar que erigissem um momento. Se isso não acontecesse, hoje haveria um santuário no Monte Nebo, com ambulantes de todas as espécies, turismo e diversas caravanas. O assunto é tão sério que o corpo de Moisés chegou a ser disputado pelo próprio Satanás. Judas relata que houve um confronto angelical (Jd 9). Satanás tinha propósitos para o corpo de Moisés, mas Deus bradou forte e disse: “Não. O corpo e alma dele me pertencem e vou ficar com tudo”. Aleluia!

3. Da glória transitória à gloria permanente.
Moisés morreu de forma ímpar. Ele foi informado sobre o fim de seus dias, soube a quem deixar a continuidade do seu ministério e caminhou para encontrar o Senhor sem medo algum de qualquer resposta negativa. Sua história foi grande, mas a Bíblia ensina que a nossa é ainda maior e mais poderosa.

3.1. O ministério do espírito é mais excelente que o ministério de Moisés.
Ao imprimir essa mensagem, descrita por Paulo em 2 Coríntios 3.7, 8, o Espírito Santo deseja nos informar que, do mesmo modo como agiu poderosamente na vida de Moisés, pode agir através de qualquer um de nós. Temos a possibilidade de conhecer o Senhor de um modo que o próprio Moisés não podia. Paulo afirma que toda aquela glória que ficou impregnada no rosto de Moisés foi passageira e revela que o ministério do Espírito Santo é mais poderoso. Ele chama o período de Moisés de “ministério da morte” e todos sabemos que o ministério do Espírito traz vida; esse tempo retrata uma Lei escrita em pedras. Hoje, o Espírito escreve uma nova lei em nossos corações (Gl 5.25; Jo 3.6; 6.63). Deus descia até o cume das montanhas para falar com Moisés. Agora o Espírito habita dentro de cada um de nós. Como não será de maior glória?

3.2. O ministério de Moisés era uma figura do que havia de vir.
Dois pensamentos permeiam nossa mente após ler a declaração de 2 Coríntios 3.10: ou amamos demais nossas vidas e conquistas para temer deixá-las ou desconhecemos realmente o sentido dessa afirmação. Paulo está dizendo que a grandeza da glória de Deus foi retida no tempo de Moisés, porque era prevista para o nosso tempo. Isso é terrível, mas verdadeiro. Quando pensamos nas proezas realizadas por Moisés e todos aqueles milagres, sentimo-nos incapazes até de pensar em produzir dez por cento do que fez. No entanto, o apóstolo Paulo está afirmando que tudo foi sombra, que o ministério do Espírito é mais poderoso e que até a natureza espera que tomemos uma posição de fé (Rm 8.19).

3.3. Devemos brilhar com rosto descoberto.
No interessante texto de 2 Coríntios 3.13, 14, o apóstolo Paulo faz um contraste maravilhoso, dizendo que o povo de Israel não entendeu o significado do véu no rosto de Moisés, que era uma figura do véu do santuário que limitava o acesso à presença de Deus. Por isso, Paulo afirma que o ministério do Espírito tem mais excelente glória. Porque Cristo rompeu a limitação humana, dando acesso a quem desejar se aproximar de Sua Presença. Paulo fala de um ministério poderoso, que age de dentro para fora, que em vez de fazer reluzir o rosto, torna o homem a cada passo parecido em palavras e obras com aquele que por ele deu a vida. Ele diz que somos transformados de glória em glória, a cada dia, “na mesma imagem”, por obra do Espírito Santo (2Co 3.18).

CONCLUSÃO
Moisés mostrou apenas uma parte do que Deus é capaz de realizar e Cristo deixou claro que o homem poderia fazer coisas ainda maiores (Jo 14.12). Nada nos foi omitido, basta apenas descobrir como alcançar. Que o Senhor nos dê a planta do caminho e a sede necessária para beber dessa água tão salutar.